Coronavírus: como a tecnologia pode ajudar no combate ao surto

Versatilis
8 de abril de 2020
Seta apontando para baixo.

Muito se fala em inteligência artificial, mas as aplicações práticas cotidianas da tecnologia ainda são um pouco difíceis de compreender. Nesta crise da epidemia de coronavírus na China, o conceito ficou um pouco mais claro com o uso que algumas empresas têm feito dele.

Elas monitoram, contextualizam e antecipam riscos de doenças infecciosas. Para isso, usam inteligência artificial para analisar dados demográficos, de compras de passagens aéreas, notícias e números oficiais de saúde.

Foi assim que previu-se que o coronavírus se espalharia por outras cidades asiáticas, como Tóquio, Bangcoc, Seul e Taipei. Assim como a inteligência artificial permitiu prever a migração da doença para outras localidades, pode ser usada para prevenir crises semelhantes.

No momento atual, o uso da tecnologia também é crucial. O aeroporto de Dubai, por exemplo, tem usado scanners térmicos nos aeroportos para identificar passageiros com potencial aumento de temperatura corporal. Diminuir a chance de entrada do vírus no país é mais fácil que contê-lo se ele se espalhar.

Aqui no Brasil, o Ministério da Saúde alterou o nível de alerta para “Perigo Iminente” depois que o primeiro caso suspeito de coronavírus foi confirmado em Minas Gerais. Isso porque o Centro de Operações de Emergência atua em linha com a Organização Mundial de Saúde (OMS).

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