A mola hidatiforme é uma condição gestacional anormal caracterizada pelo crescimento excessivo de tecidos anormais na placenta, formando uma massa cística semelhante a uma uva, que pode ser completa ou parcial. Essa condição ocorre devido a um erro na fertilização, levando à ausência de desenvolvimento fetal viável. Os sintomas incluem sangramento vaginal, aumento excessivo do volume uterino, náuseas e hipertireoidismo leve. O diagnóstico envolve ultrassonografia, que revela a aparência típica em mosaico ou “vidrado”, além de exames de sangue para níveis elevados de hCG. O tratamento geralmente consiste na remoção uterina por curetagem, acompanhamento do hCG e, em alguns casos, terapia quimioterápica. A prevenção inclui cuidados pré-natais adequados e acompanhamento precoce de alterações gestacionais incomuns para evitar complicações.