A retenção da placenta e das membranas refere-se à situação em que partes da placenta ou membranas permanecem no útero após o parto, sem causar hemorragia significativa no momento. Essa condição pode ocorrer devido a uma expulsão incompleta, alterações na adesão placentária ou unidades normais de separação que não ocorrem de forma espontânea. Os sintomas incluem sensação de peso ou pressão na região pélvica, dificuldades na contratação uterina e risco de infecção se não tratada adequadamente. O diagnóstico é feito por exame clínico e ultrassonografia para confirmar a presença de restos placentários. O tratamento geralmente envolve procedimentos de remoção, como curetagem uterina ou exploração, além de antibióticos se houver risco de infecção. A prevenção inclui o manejo adequado do parto, acompanhamento clínico e atenção durante o terceiro período do parto para garantir a expulsão completa. Essas ações promovem a segurança da mãe e evitam complicações futuras.