As afecções hipertróficas da pele referem-se a condições caracterizadas pelo crescimento excessivo e espessamento das camadas cutâneas, levando a áreas elevadas, firmes e muitas vezes cicatriciais. Essas condições podem surgir devido a fatores como trauma repetido, inflamações previas, infecções ou processos de reparo anormal. Entre as manifestações comuns estão hipertricose, cicatrizes hipertroficas e queloides, que podem causar desconforto, prurido e alterações estéticas significativas. O diagnóstico é realizado por avaliação clínica detalhada, podendo incluir biópsias para confirmação. O tratamento varia conforme a condição, incluindo uso de corticosteroides, terapias tópicas, procedimentos cirúrgicos e laser. Medidas preventivas envolvem evitar traumas na pele, controlar infecções e procurar atendimento precoce em caso de lesões persistentes, minimizando o risco de hipertrofia cicatricial.