Os transtornos não reumáticos da valva aórtica abrangem diversas condições que afetam a estrutura e a função da válvula aórtica do coração, sem relação com febre reumática. Essas condições podem incluir degenerações, calcificações, anomalias congênitas ou degeneração relacionada ao envelhecimento, levando à obstrução do fluxo sanguíneo ou ao refluxo. Sintomas comuns incluem falta de ar, fadiga, palpitações e dor no peito, especialmente em casos avançados. O diagnóstico é realizado por meio de ecocardiografia, ressonância magnética e exames clínicos. Os tratamentos variam desde acompanhamento clínico até intervenções cirúrgicas ou terapia percutânea, como troca valvar ou valvuloplastia. Medidas preventivas envolvem controle de fatores de risco cardiovascular, como hipertensão, colesterol elevado e prevenção de infecções que possam afetar a válvula, promovendo a saúde do coração ao longo da vida.