A gravidez prolongada ocorre quando o bebê não nasce dentro do período esperado de 37 a 42 semanas de gestação, permanecendo além de 42 semanas. Essa condição pode apresentar riscos ao bebê, como crescimento fetal restrito, discordância entre a data estimada e os sinais de trabalho de parto, e aumento do risco de complicações durante o parto. Para o bebê, há maior chance de dificuldades na adaptação ao nascimento e problemas de saúde ao longo da vida. O diagnóstico é realizado por meio de monitoramento do crescimento fetal, exames de ultrassonografia e avaliação clínica. O manejo clínico inclui acompanhamento rigoroso da gestação, indução do parto quando necessário e cuidados especializados no pré-natal. Prevenir a gravidez prolongada envolve atenção ao monitoramento da gestação e indução adequada, reduzindo riscos tanto para mãe quanto para o bebê e promovendo um parto seguro e saudável.