A hipertensão materna não especificada refere-se a casos de pressão arterial elevada durante a gestação que não se enquadram em categorias específicas, como pré-eclâmpsia ou hipertensão crônica. Essas condições podem colocar em risco a saúde da mãe e do bebê, aumentando o risco de descolamento prematuro da placenta, sofrimento fetal ou parto prematuro. Os sintomas podem ser sutis, como dor de cabeça, visão turva ou edema, porém a hipertensão geralmente é detectada por exames de rotina. O diagnóstico é feito através da medição regular da pressão arterial e exames laboratoriais complementares. O tratamento inclui controle da pressão com medicamentos seguros na gestação, acompanhamento obstétrico rigoroso e mudanças no estilo de vida. A prevenção envolve cuidados pré-natais contínuos, controle do peso, alimentação equilibrada e evitar o consumo excessivo de sal, garantindo a saúde da mãe e do bebê.